Muito prazer, meu nome é Cristina

 

Uma das primeiras coisas que eu aprendi quando comecei a terapia foi a importância do significado do meu nome. Ele todo é Anna Cristina Arruda Oliveira.

O Anna tem uma historia complicada e triste que não cabe ser compartilhada aqui no blog, mas o Cristina tem uma história bem legal.

O meu segundo nome foi o meu pai quem escolheu. Dos filhos que ele teve com a minha mãe, eu sou a caçula e na época, ele achou que seria a última oportunidade dele opinar. E segundo a minha avó, que estava presenciando toda a cena, ele quis Cristina porque “era nome de gente importante”.

Eu não sei se foram essas as palavras que ele usou, mas o sentido era: quero que a minha filha seja bem sucedida. O Oliveira é dele também, e pesquisando no Wikipédia, eu descobri que essa árvore é muitas vezes associada a força e a vida.

Mas o Arruda, a o Arruda... Esse nome eu tenho um carinho especial. Sempre me deu muita sorte, e se eu acreditasse em candomblé diria que só o meu nome fecha o meu corpo.

Eu não acredito, apesar de respeitar muito e incentivar que cada um tenha a sua própria fé entretanto, somos animais, e como todos eles, temos instintos e que também se guiam pelos cheiros, e o da Arruda é bem forte. Essa planta é um repelente, e eu creio que ela também repele energias ruins.

Por isso, com um incentivo da terapeuta, eu resolvi adotar o meu nome do meio. De agora em diante podem me chamar de Cristina Arruda (bem sucedida e com boa energia).

Em clima de 2013, Cristina Arruda.

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